Coração que escuta
“Não me agrada esses dizeres: ser forte, ser guerreira, dar a volta por cima. Palavras cansadas, batidas, absolutamente vazias. As dores existem e temos que atravessa-las como pudermos. Um dia, quem sabe, mais fortalecida, outro, mais sofrida. O sofrimento não é uma linha reta, muito pelo contrário. Além de ser feito de avanços e recuos. Respeitemos os que sofrem, de nada adianta apresentar o nosso sofrimento (não é campeonato, ver quem sofre ou sofreu mais) e muito menos vir com receitas. Não há receita para as tristezas da alma. Aguardemos. Ser amigo é ter um coração à escuta”.
Texto de Livia Garcia-Roza
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