Psicofarmacologia

Psicofarmacologia

Psicofarmacologia. Palestra. Psicologia. Faculdade Metropolitana de Guaramirim – FAMEG. Carga horaria: 04 horas. Período: 06 de maio de 2017. Guaramirim/SC, 04 de julho de 2017.

Resumo da palestra com professor Duarte em 06 de maio de 2017.

  • Modo de tomar. O leite retira parte da propriedade da medicação
  • Histórico: laboratório paga para fazer pesquisa
  • Pro-droga: não tem acesso venoso (1/4 viagra – vasodilatador- efeito colateral hipertensividade);
  • Efeito adverso: raro/esporádico
  • Efeito colateral: o que espera/comum

Sistema Endócrino/Nervoso:

Sistema Endócrino (glândulas, células isoladas) + Sistema Nervoso = homeostase (regulagem fisiológica interna – equilíbrio dinâmico).

Ciclo menstrual: ocorre alteração hormonal – falta estrogênio – libera hormônio para o ovário = alteração da dopamina.

Parto: glândula mamaria precisa de prolactina: para estimular a glândula. Índices alterados de dopamina. Quando a dopamina abaixa para liberar a prolactina e gera a depressão. Pode ocorrer quando dorme; pode ocorrer de 1 semana a 1 mês). Taxa hormonal diferenciada. Depressão pós parto. Prolactina e dopamina. Equilíbrio para homeostase para equilíbrio do comportamento. Hormônio do sistema endócrino.

Toda célula precisa de estímulo. Proteína.

A) Hormônio-receptor de células: mecanismo de ação (quebrar a droga/enzina).;

b) Hormônio esteroide (corticoide). Entra no interior da célula, desregula o organismo e atrai agua para dentro da célula.

Quem toma corticoide pode perceber puruido sistema urinário. Enese (vomito). Sistema nervoso: receptores que liberam hormônios estão ligados.

Não esteroide: que chega por fora. Hormônio se liga no receptor.

Sistema Nervoso e os neurônios:

Bilhôes de neurônios, espaços que são ligados pelos hormônios. Função do neurônio na fenda sináptica.

Genética é diferente de hereditariedade. Genética pode mudar o comportamento, pode desenvolver.

A maioria das moléculas reguladoras são as proteínas.

Desenvolvimento do Sistema Nervoso:

  1. Neurogênese e gliogênese: proliferação celular; neuroblastos; etapa crítica no 1º.trimestre;
  2. Neurônio na 7ª.semana. Epigenética: célula precisa ser estimulada. Induzir o hormônio de que ele precisa fazer. Crianças até 6/7 anos (tubo neural) neuroblatos desenvolvenco: forma de aprendizagem a regra. Importância do estímulo. Mecanismo elétrico – carga elétrica entra e sai.
  3. Transmissor Neural: axônio (comunicação elétrica – sistema neural). Sinapse (neuro transmissor – neuro recptor – fenda sináptica)
  4. Noradrenalina ligada com a dor (analgesia): na fenda sináptica
  5. Até 6 anos: Maior estímulos, mais transmissores.
  6. Alimentação
  7. Estimulação: cuidado com  super estimulo para não gerar estresse
  8. Doença psíquica: dopamina – difícil tratamento
  9. Distúrbio psíquico: falha da dopamina – possível de tratar
  10. Desprovido de neurotransmissor: ele que dá ideia de mundo – comportamento – capacidade de raciocinar. Neurotransmissor possibilita a ler, estudar. A quantidade de neurotransmissores que muda o comportamento. Mudança de comportamento.
  11. Dopamina: desejo de comer.  Hormônio na fenda sináptica entre liberação e recepção de neurônios. Proteína recebe e aciona. O que faz alimentar a noradrenalida na fenda sináptica: cocaína.
  12. MAO: limpa a fenda sináptica
  13. Classificação dos neurotransmissores:

Amina/ aminoácido

Serotonina/ glutomato

Noradrenalina/ aspartato

DOPA (inibe)/GABA (estimula)

Histamina/ glicina

Melatonina/ taurina

Acetilcolina

Neuropetptidio/ hormônio

Encefalina/ insulina

Endorfina/ estrogêneo

/ prolactina

  • Mexe com comportamento: euforia/agito
  • Plasil: modifica o estimulo do tubo neural
  • Corticoide: hormônio do crescimento/ metaclorpamina (plasil): interfere no crescimento.
  • Dor de cabeça: bolsa de agua gelada na testa. Pensando no vazio. Libera noradrenalina e endorfina..

Estudo de caso: CASA/AMOR. Desenvolve o amor .Namorado largou: o sentimento de desespero. Somatização: lembranças é somatizar (pensar muito – desvio o pensamento – domínio próprio é ter controle dos hormônios). “não casei por  amor, casei para amar”. O fato de ficar pensando libera dopamina, e assim, está estimulando a ansiedade. Amor-exigente bloqueia o receptor de dopamina.

Estímulos e drogas podem apresentar respostas similares.

Ansiedade, raiva (farmacologicamente concomitante com psicoterapia.

Serotonina:

Via ascendente: regulação do sono/sonhos; comportamento emocional; comportamento alimentar; atenção seletiva

Via descendente: regulação da dor

Lesão: insônia permanente

Patologia: transtorno de humor

Betabloqueador: diminuição batimento cardíaco. Não tem ansiedade.

Dilatar vasos sanguíneos, coração bombeando, se diminui a frequência, perde a libido.

DIAZEPAM: bloqueio no estímulo (diminui o raciocínio, a resposta de ação)

Via Serotorinérgica: regulação do fluxo sanguíneo; sono e enxaqueca; tolerância ao estresse; persistência; inibição comportamental; impulsividade. Vaso dilatador, estimulo dopaminérgico.

Via Noradrenérgica: Refrataridade = quando não responde mais a medicação. Traz para a realidade (medicação + terapia / faz o desmame aos poucos). Quando patológico: vai precisar medicação constante.

Droga e seu mecanismo de ação:

Fazer uma relação da medicação que faz uso. Anticonvulsivante – hiper estímulo (função hepática). Fígado (quebra a droga ) e perde o efeito.

Biodisponibilidade, vai variar conforme a droga, conforme a refratariedade, que é individual.

Dor de cabeça – aumento do fluxo sanguíneo. Aumento pressão intracraniana, enxaqueca atinge o hipotálamo – vomito. Sistema de rebote.

Noradrenérgicas

Estímulos. Quem controla: GABA  (freia a moral).

No neurotransmissor produção de noradrenalina – enzima.  Na fenda sináptica o MAO quebra a molécula. O neuroreceptor ocorre a despolarização   – vai para por pulso elétrico).

Receptor D2 – comportamental. Problema social. Conscientizar o comportamento.

Agonista – liga /estimulo. Antagonista – preenche e não liga

Sugestão de livro: “Pragmática na comunicação humana”.

Via Dopaminérgica: Implicações fisiológicas  clinicas: esquizofrenia

Neurotransmissores:

Noradrenalina/serotonina/dopamina: ansiedade, irritabilidade, cognitivo, físico.

Síndrome Deficiência de Noradrenalina: atenção diminuída; concentração prejudicada; fadiga; lentificação motora.

Síndrome Deficiência de Serotonina: humor deprimido; ansiedade; pânico; fobia.

Síndrome de deficiência de dopamina: ansiedade, distúrbios impulsivos; hiperatividade; déficit de atenção; dificuldade de atenção; síndrome de Touret.

Distúrbios Compulsivos:

  1. Uso e abuso de substancia química que parecem induzir ao aumento de liberação de dopamina para sistema límbico: álcool, cocaína, cafeína, nicotina.
  2. Práticas obsessivas e jogos de azar: gosto amargo – desvio serotorinérgico. Psicotatia. Só fala do seu trabalho.

Cada grupo de hormônios possui características determinadas: distúrbio hormonal.

Tipo de hormônio determina a patologia.

Estado sazonal: parar de pensar no problema faz mudar o comportamento.

Transtorno psiquiátrico:

  • Vulnerabilidade genética à expressão da doença.
  • Eventos estressores na vida do indivíduo como divórcio, problemas financeiros.
  • Personalidade do indivíduo, a capacidade de lidar com problemas e o apoio social por parte de terceiros.
  • Outras influencias ambientais sobre o indivíduo.

Sugestões:

  • Mexer com situações ambientais e emocionais para compreender o problema, possibilita a melhora.
  • Índice de dopaminérgico e noradrenalina

PROTEINA HISTONA: toda a célula pode controlar este processo e modifica o próprio gene. Mudança de comportamento. Mexe no DNA.

EPIGENETICA EM PSIQUIATRIA: Neuroléptico = antidepressivo; anti-maniaco ou estabilizador de humor; ansiolítico.

Depressão: ambiental/ psicológico/ biológico.

Por: mariane